segunda-feira, 2 de março de 2009

Os PHIST segundo Jesus Christ Rockstar


Era uma vez um furacão ao qual às vezes chamavam banda, que de rock tinham muito e de sanidade mental então ainda mais (até para dar e para vender)! Essa tempestade tropical formada nas costas Nortenhas da Lusitânia, reside na libido de muitas jovens adolescentes filipinas e na lista negra da polícia da Legolândia.


O seu nome começava por P, que supostamente seria de paniques quentinhos pois todos gostavam. Continuava com um estranho H de hostilidade para com patinhos de borracha (e não porque todos paravam sempre no hospital). E orgulhosamente se afirmavam como uma banda que continha um I pois pertencem todos a uma das mais antigas tribos indígenas de Portugal (os morcões). Aproximando-se do fim do seu nome, suavemente sussurravam um silencioso S de óbvio silêncio pois é tudo o que se vai ouvir no mundo quando estes artistas morrerem de diarreia explosiva. E finalmente, pontuam o seu original nome com um sólido e firme T de tântrismo, pois uma vez todos viram um filme sobre sexo tântrico e ficaram a pensar se também funcionava para aguentar longas horas de trabalho (de parto)!


Os PHIST foram constituídos pelos majestosos Charlie Quick-Hand McBrook, Tiago “Palhôncio Pilates”, General Rafa, Ruizinho (o sobrinho perdido to Pato Donald) e o Mestre Veterano Bruno Brunett, e a sua lenda ecoará para sempre como um palavra de terror pelos bares, discotecas, night-clubs, strip-clubs, mercearias, farmácias, cafés, restaurantes, videotecas, casas de pasto e repasto, garagens, jardins, parques e sanitas do Porto, Ovar, Londres, Estarreja, Maia, Braga, Covilhã, Santa Maria da Feira e Nalgas do Adelino.

1 comentário:

TiagoTeixeira disse...

Boa sorte po guitarmageddon xD

Paniques quentinhos muahahahahah xD